Evitar acidentes e avaliar a saúde dos funcionários é de suma importância para a empresa. Não é segredo que os equipamentos de proteção individual (EPI) desempenham um papel importante nesse sentido. No entanto, a realidade nos diz que muitas precauções ainda precisam ser tomadas. Por exemplo, de acordo com a Fundacentro, o Brasil registrou 4 milhões de acidentes de trabalho entre 2012 e 2018, matando 17.000 pessoas.
Além disso, precisamos considerar as perdas que essas complexidades trazem para a empresa. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério do Trabalho Público (MPT) em cooperação com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), foram perdidos 250 milhões de dias em cinco anos, afetando a produtividade.
Portanto, preparamos um guia rápido para esclarecer a importância do uso e das melhores práticas relacionadas ao equipamento de proteção individual (geralmente chamado de EPI).
Entenda a importância do uso correto de EPI’s
Os requisitos para treinamento e orientação sobre equipamentos de proteção individual aparecem na Norma de Supervisão Nº 6 (NR-6), que envolve o uso de equipamentos de proteção individual no ambiente de trabalho. De acordo com esta norma, o EPI se refere a qualquer material ou equipamento que os funcionários usem para se proteger de riscos ocupacionais.
O objetivo é orientar as empresas a cumprir esse requisito e é gerenciado pela Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia. O ideal é eliminar o máximo possível os riscos no local de trabalho, mas isso nem sempre é possível. Nesse momento, o EPI se tornou um importante aliado contra acidentes e doenças ocupacionais.
Portanto, a empresa fornece esse equipamento e agradece a seus funcionários pelo treinamento em seu uso. Além disso, o papel da organização inclui a formulação de ações para aumentar a conscientização sobre a importância do uso de tais equipamentos, a inspeção regular dos equipamentos e o desenvolvimento de medidas de controle.
Conheça os principais problemas do uso incorreto de EPI
A empresa e os funcionários são responsáveis pelo uso de EPI. Quando uma ou ambas as partes não cumprem suas funções, isso pode causar muitos problemas. Destacamos alguns dos métodos mais comuns abaixo.
Empregados
Não há dúvida de que o maior impacto que a falta ou uso indevido de equipamentos de proteção individual pode trazer é a integridade física e a saúde dos funcionários, que estão em risco e a possibilidade de ferimentos. No entanto, de acordo com o art. De acordo com a CLT 158, ele também pode ser demitido por motivos legítimos, porque a lei está ciente da má conduta dos funcionários.
Empresa
Não há dúvida de que o maior impacto que a falta ou uso indevido de equipamentos de proteção individual pode trazer é a integridade física e a saúde dos funcionários, que estão em risco e a possibilidade de ferimentos. No entanto, de acordo com o art. De acordo com a CLT 158, ele também pode ser demitido por motivos legítimos, porque a lei está ciente da má conduta dos funcionários.
Veja como os EPIs devem ser utilizados pelos colaboradores
As mudanças no equipamento de proteção individual dependem dos riscos das atividades dos funcionários, das partes do corpo a serem protegidas e dos materiais utilizados. Dessa forma, eles fornecem diferentes níveis de segurança. Dessa maneira, a seguinte proteção pode ser fornecida:
- cabeça;
- olhos;
- audição;
- respiração;
- mãos e braços;
- pés e pernas;
- corpo inteiro;
- contra quedas.
Tudo isso é definido de acordo com o PPRA (Plano de Prevenção de Riscos Ambientais) da empresa. Veja alguns exemplos:
- NR 23 — proteção contra incêndios: capacetes, luvas (geralmente em couro térmico), botas, capuz balaclava e equipamentos de proteção respiratória;
- NR 32 — estabelecimentos de saúde: toucas, aventais, máscaras, sapatos fechados, luvas que protegem contra riscos biológicos e químicos e óculos;
- NR 18 — construção civil: abafadores de ruído, aventais e luvas de raspa, capacetes, calçados, cintos, máscara filtradora e óculos de proteção;
- NR 33 — espaços confinados: capacetes com jugular, luvas de raspa ou PVC, óculos, botas e respiradores;
- NR 35 — segurança nas alturas: cinto tipo paraquedista, trava-quedas, talabartes, capacetes com jugular, botinas, óculos e luvas.
Realizar ações educativas
Além do treinamento obrigatório de EPI, também vale a pena formular outras medidas para incentivar os funcionários a prestarem atenção à importância do uso de EPI. Isso pode ser feito através do SIPAT, esportes, cursos de conscientização e até ações motivacionais (como benefícios e incentivos).
A empresa possui muitas ações e responsabilidades em EPI. Tudo isso é essencial para garantir a proteção do trabalhador e a conformidade com os regulamentos trabalhistas. Portanto, o papel do gerente é crucial para esse sucesso. Lembre-se de que os funcionários precisam de orientação e supervisão constantes e você é responsável por garantir que todos esses padrões sejam atendidos.
Fontes
- Beecorp
- Saúde e Vida
- Blog Metroform